Os dias de hoje nos desafia a refletir sobre a realidade dos povos brasileiros, e neste momento, em especial com os povos indígenas e o tipo de projeto de desenvolvimento que se coloca para esses povos, em especial para sua juventude. A turma do CAFI nos mostra as diversidades dos povos indígenas do Brasil e seu desejo de transformação.
A partir do interesse público mais geral em relação à maior democratização social, educacional e política, bem como em relação à preservação da biodiversidade, interessa que os jovens indígenas, e neste momento os alunos do CAFI, sejam fortalecidos social e culturalmente, como condição para ampliar seu papel na democratização do desenvolvimento socioeconômico e político.
Frente à situação de extrema vulnerabilidade a que está submetida à imensa maioria dos jovens indígenas brasileiros, é necessária uma firme atuação de todos os segmentos da sociedade no sentido de garantir o direito dos jovens à vida digna e ao pleno desenvolvimento de suas potencialidades. Isso se desdobra e concretiza no direito à educação, ao trabalho e à renda, à cultura e ao lazer, à segurança, ao meio ambiente, à assistência social; à saúde e à participação social, preceitos garantidos pela constituição. E os alunos do CAFI tem esse desejo de transformação.
Délio Alves
Bacharelando em Direito
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